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MEMORIAL JK

Projeto

 

Foi projetado por Oscar Niemeyer, inaugurado em 12 de setembro de 1981 e é dedicado ao ex-presidente brasileiro Juscelino Kubitschek fundador da cidade de Brasília.

A obra foi objeto de duras críticas de setores conservadores, que viam no monumento referência a um dos símbolos do comunismo, ideologia do arquiteto: foice e martelo.

Acervo e Estrutura

 

O monumento criado especialmente para preservar a memória do Presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira. Idealizado por sua esposa, D. Sarah Kubitschek, foi projetado por Oscar Niemayer.

No local, encontram-se os restos mortais de JK, diversos pertences, fotos, obras de arte e, ainda, sua biblioteca pessoal. Apresenta obras projetadas por Athos Bulcão sua área externa, um vitral desenhado pela artista Marianne Peretti sobre a câmara mortuária e uma escultura de 4,5 metros de autoria de Honório Peçanha.

No andar superior há o Auditório Márcia Kubitchek, filha de Juscelino. A sala é utilizada para apresentações de música, teatro, palestras e corais. Ela é composta por um piano de cauda e uma cabine de som e imagem. Imagens do ex-presidente são projetadas num painel ao fundo da sala. Além disso, 310 poltronas espalhadas pelo espaço formam a letra K, inicial do sobrenome Kubitscheck.

 

No ordenamento jurídico brasileiro a lei federal Nº.8.394, de 30 de dezembro de 1991, a Lei Brasileira dos Acervos Presidenciais é a norma legal que dispõe sobre a preservação, organização e proteção dos acervos documentais privados dos presidentes da República, assim como a Lei dos Registros Presidenciais do Estados Unidos, determina que os acervos dos ex-presidentes são de utilidade nacional e de disponibilização pública, nos termos legais que competem à Comissão Memória dos Presidentes da República.

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